Versos secos de um constituinte, mais cansaço que revolta
Cavalga a boiada mansa para o dia do seu sufrágio
Frágeis pensamentos pecadores, não percebem que tudo está errado
Gritos de histeria, anunciam seus bajulares
Chegou o cavalgador desses lombos cansados, o senhor das suas escolhas
Abram alas, deixem a fila ser furada, assim como suas mentes miseráveis, que tudo trocam por um sorriso composto por mais dentes
Minha mãe, minha filha, todos me acompanham nessa longa jornada que vem desde meus ancestrais, digo “- nossos destinos já estão traçado”, e não me incomodo em mudar qualquer coisa.... tá bom assim.
Vacas que cedem seu leite a filhos moribundo, astutos demônios que rezam pela amnésia de todos até o próxima sufrágio, quase sempre conseguem
De quem é a culpa?
Minha, só pode ser... por não utilizar de todas as armas possíveis para aniquilar tais partes contraídos em partidos, por engolir junto com o pão seco minha indignação política plausível nesse lugar
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