Ligados por um umbigo invisível, adorando-nos pelo avesso
Iguais, sem medidas exatas
Querendo, quem, sabe nascer
Desconectados, desligados, in aeternum apaixonados
Um cabo de aço infindável, guerra sem fim, desejo e cólera
A criatividade vai exaurindo todos os sonhos e a espera, essa não passa!
Tysuname que me invade a noite e a alma
Querendo, quem, sabe nascer
Desconectados, desligados, in aeternum apaixonados
Um cabo de aço infindável, guerra sem fim, desejo e cólera
A criatividade vai exaurindo todos os sonhos e a espera, essa não passa!
Tysuname que me invade a noite e a alma
Sabendo que sou, quem e como, para onde corre o rio
Matando um leão à cada dia dentro de mim, suicidando-me, matando a mesmice
Me esquivando de olhar na íris da verdade, não querendo ver o óbvio, fugindo do meu espelho
Cheirar o teu pijama, teu paninho, tua fronha, teu cheiro de mar, me perdendo na candura que consome a parte tua em mim
Matando um leão à cada dia dentro de mim, suicidando-me, matando a mesmice
Me esquivando de olhar na íris da verdade, não querendo ver o óbvio, fugindo do meu espelho
Cheirar o teu pijama, teu paninho, tua fronha, teu cheiro de mar, me perdendo na candura que consome a parte tua em mim
Sei que sou, e essas atitudes me vencem
Culpada, gritam as testemunhas do acaso
Solta nessa vida que consegue ser mais bandida que eu
Totalmente na base das medida para os teus afagos
Somos sempre inocentes acreditando em você, que pena que o amor não suporte tanta mentira
Roberta Moura
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